Fator de queda: saiba como esse cálculo pode salvar vidas no trabalho em altura

O trabalho em altura naturalmente envolve uma série de desafios, mas você sabia que existe um cálculo matemático responsável por garantir a segurança do colaborador durante a realização de tais atividades?

Estamos falando sobre o fator de queda, uma parte vital da segurança no trabalho que pode prevenir acidentes graves e salvar vidas. Continue lendo o artigo para explorar mais sobre o conceito de fator de queda e conferir dicas valiosas para que você possa realizar suas atividades nas alturas com a máxima segurança!

O QUE É O FATOR DE QUEDA?

O fator de queda é um indicador crucial que mede o potencial impacto de uma queda durante o trabalho em altura.

Para entender melhor, vamos relembrar o que é considerado trabalho em altura: qualquer atividade realizada acima de 2 metros do nível inferior, onde existe risco de queda. A NR-35, norma que regulamenta o trabalho em altura no Brasil, destaca a necessidade de medidas de proteção e controle de riscos para proteger tanto os trabalhadores quanto os empregadores.

A IMPORTÂNCIA DOS EPIS E O PAPEL DO FATOR DE QUEDA

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são a linha de frente na defesa contra acidentes. Itens como cinturão de segurança, talabarte, trava-queda, capacete, luvas e botas são essenciais. Mas não é suficiente apenas se equipar com EPIs: é necessário compreender como escolhê-los e usá-los corretamente, e é aqui que o fator de queda se torna relevante.

CALCULANDO O FATOR DE QUEDA E SUAS IMPLICAÇÕES

O fator de queda é calculado pela razão entre a distância de uma possível queda e o tamanho do talabarte. A fórmula é simples:

Por exemplo, se um trabalhador está a 4 metros de altura e usa um talabarte de 2 metros, o fator de queda seria representado pela seguinte conta: FQ = 4 / 2.

Ou seja, o fator de queda seria equivalente a 2. Isso significa que, se ele caísse, o impacto seria equivalente a duas vezes o seu peso.

Um fator de queda elevado indica um maior risco de lesões graves ou fatais devido ao aumento da força do impacto. Por isso, a NR-35 preconiza que o fator de queda seja menor que 1 sempre que possível, e o uso de absorvedores de impacto é obrigatório.

ESCOLHENDO O PONTO DE ANCORAGEM CORRETO

A seleção do ponto de ancoragem é fundamental para minimizar o fator de queda. Idealmente, ele deve estar acima da cabeça do trabalhador, reduzindo assim a distância da queda e o impacto resultante. Um fator de queda igual a 1 ou maior aumenta significativamente o risco e o impacto de uma queda.

A FITASSUL E O COMPROMISSO COM A SEGURANÇA

Na Fitassul, entendemos a seriedade do trabalho em altura e o papel vital que o conhecimento adequado do fator de queda desempenha na segurança. Oferecemos soluções inovadoras e personalizadas em segurança do trabalho, com um portfólio abrangente de produtos e serviços de consultoria. Nosso objetivo é integrar as melhores práticas de segurança aos processos produtivos de nossos clientes.

Se você deseja aprofundar seus conhecimentos sobre o fator de queda, os EPIs ou deseja saber mais sobre como podemos ajudar a tornar seu ambiente de trabalho mais seguro, entre em contato conosco pelo telefone 0800-110-5353. Estamos prontos para atendê-lo e garantir que você trabalhe com confiança nas alturas!

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