Indicador de segurança: quais métricas acompanhar para proteger minha equipe?

Se você é gestor, sabe que buscar por produtividade, lucro e crescimento é parte da rotina. Mas existe um fator essencial – e muitas vezes negligenciado – que impacta diretamente todos esses resultados: a segurança dos colaboradores.

E para garantir que esse aspecto esteja sob controle, você precisa acompanhar os indicadores de segurança certos.

O que é um indicador de segurança?

O indicador de segurança é uma métrica usada para avaliar o desempenho de uma empresa em relação à prevenção de acidentes, doenças ocupacionais e demais riscos no ambiente de trabalho. Eles funcionam como um termômetro da gestão, permitindo decisões mais estratégicas e ações preventivas mais eficazes.

Principais indicadores de segurança que todo gestor deve acompanhar

1. Total de acidentes relatados

Esse é um dos dados mais básicos, mas também mais relevantes. Ele revela quantas ocorrências foram registradas em determinado período. O objetivo, claro, é que esse número se aproxime de zero.

2. Dias sem acidentes

Mostra há quanto tempo a empresa opera sem registrar acidentes. Além de ser um dado valioso, pode ser usado como ferramenta de engajamento interno, reforçando a importância da prevenção.

3. Taxa de gravidade

Esse indicador de segurança avalia o impacto dos acidentes com base no tempo de afastamento dos colaboradores. A fórmula é:

TG = (TC x 1.000.000) / HR

TG: taxa de gravidade;
TC: tempo perdido (dias de afastamento);
HR: total de horas trabalhadas (exposição ao risco).

Quanto maior a taxa, maior o impacto dos acidentes.

4. Taxa de frequência

Aqui, o foco é a regularidade com que os acidentes ocorrem. A fórmula é:

TF = (N x 1.000.000) / HR

TF: taxa de frequência;
N: número de acidentados;
HR: total de horas trabalhadas.

Essa métrica ajuda a identificar padrões e frequência de ocorrências, permitindo ajustes rápidos e eficazes.

5. Quase-acidentes

São eventos que não resultaram em lesão, mas que poderiam ter causado danos. Exemplos: escorregões, tropeços, objetos mal posicionados. Registrar esses casos permite agir preventivamente e evitar acidentes reais.

6. Produtividade após acidentes

Após um acidente, é comum que a produtividade da equipe sofra impactos. Monitorar esse indicador ajuda a mensurar perdas operacionais e repensar processos.

7. Doenças ocupacionais

Problemas como LER, burnout, estresse, perda auditiva e distúrbios musculoesqueléticos precisam entrar no radar. São condições muitas vezes silenciosas, mas com alto impacto na saúde e na eficiência da equipe.

8. Indicador de treinamentos de prevenção

Mais do que registrar treinamentos realizados, é importante avaliar sua eficácia. Os treinamentos estão sendo compreendidos e aplicados no dia a dia? Esse é um ponto-chave para fortalecer a cultura da segurança.

Por que acompanhar indicadores de segurança?

Monitorar esses dados permite ações mais assertivas, evita falhas, reduz riscos e fortalece a cultura da segurança dentro da empresa. Com os indicadores de segurança certos, é possível agir de forma preventiva, protegendo a equipe e garantindo conformidade com as normas legais.

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